PURITA




E amanhã vou estar no mesmo sítio...

Ano novo, estratégia de ataque nova...

Nunca achei grande piada à Passagem de Ano, corre-me sempre mal!
Apesar de agora ser moda dizer mal de tudo, e que nada nunca corre bem, a verdade é que comigo é mesmo assim! Desde a passar o dia 1 de Janeiro no hospital, entre outras situações, o mundo e a natureza destinaram-me a não me divertir na passagem do ano!
Quem cai do cavalo duas ou três vezes, não deve voltar a montar, mas questionar-se se tem jeito para a coisa!!!
Este ano vou adoptar uma estratégia diferente e fazer o que já não faço (por pura estupidez, claro!) há alguns anos: vou passar o ano com a minha mãe!!! Já que fora de casa nunca corre bem (e isto é mesmo a sério), volto às origens e preparo um “revelhão” caseiro!
Vamos a casa de uns amigos, boa paparoca, convivas (vibro com esta palavra!), e pelo menos há garantia de que o champanhe é bom e as passas não são ressequidas como as que caridosamente distribuem por essas festas fora!
Há excelentes razões para se passar o ano em casa de alguém!!! A primeira é porque sem dúvida que é mais barato!
Além do jantar não ser em nossa casa, não se pagam balúrdios por uma famigerada fatia de bolo-rei ou uma ceia em que o rissol e o croquete aguentam dois segundos nos tabuleiros!
Depois porque dispensam-se as pisadelas e atropelos para conseguir chegar ao bar ou ter a sorte de apanhar alguma bebida à borlix! Lembrem-se, é sempre bar aberto em casa dos amigos!!! Não se apanha frio, nem chuva...e tem o melhor de tudo, se estiver aborrecida é só atravessar a rua e voltar para casa.
Não há como o aconchego do lar e um programa estupidificante qualquer para suportar a noite mais longa do ano! Tenho a série “Fawlty Towers” toda para ver... Manuel?!?!

Bom Ano a todos, sobrevivam!!!

It's alive, it's alive...

Pois parece que estou de volta, após depressões, alegrias, choros e diversões, a verdade é que ando com vontade de escrever alguma coisa!
Recebam-me bem, sejam gentis comigo!

Ai Anna Amélia, Anna Amélia...

"Não nos vemos... nos sentimos...
Mesmo distantes, somos amantes.
Não nos vemos... nos sentimos...
Nos amamos... não nos vemos...
Isso acontece... é verdadeiro,
Acontece sem sabermos como, Apenas sentimos o que vivemos. Tal amor é possível... vem provar
Que o impossível acontece, Dependendo de ser grande o amor, Para então acontecer... Do impossível, fazemos possível.
Com tesão e emoção,
Sem entendermos como o impossível
Acontece... ele fica possível... E ficamos impossíveis com nosso tesão."

Como tu percebes disto...




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