Rodriguez e Tarantino 'fizeram uma perninha' e apareceu o projecto Grindhouse que junta Planet Terror a este Death Proof.
Ao que parece a exibição conjunta dos filmes não teve o sucesso esperado, então por cá a estratégia foi outra.
Ora, depois de feita a perninha, Tarantino tratou logo de a arrancar (literalmente).
Comecemos então pela violência gratuita, passando por uma ou outra cena de violência gratuita, terminando pela violência o mais gratuita possível.
Longe da delicadeza nipónica de kill bill, mas também, o que é se pode pedir de um filme com carros assasinos e gajas que batem como gente grande?
Realmente, se calhar não devia dizer isto, mas gostei.
ps. excelente banda sonora a acompanhar um filme que remonta às [vicissitudes] técnicas dos anos 70, com saltos na película, cortes, engasganços nas falas...
Alguém me dizia que Tarantino se não fosse realizador deste género de filmes que provavelmente seria um criminoso psicopata serial killer.
De facto, acho que preferimos os filmes.
Digo mais, fazer filmes deve ser o que lhe mantem a sanidade mental ;-)
Beijos
não vejo mal algum quando um profissional com o histórico dele tente novas abordagens na 7ª arte fazendo de um filme actual um filme de 70s. O Resgate do Soldado Ryan também foi beber o tipo de imagem documental da altura da 2ª grande guerra, deixando mesmo sangue e terra ficar na lente da maquina de filmar.
eu vou ver.
Por acaso estou louca para ver o filme!
quero ver...
já não vou ao cinema desde... (há muito tempo)
Não passa deste fim de semana!
Olha, também me parece que és menina para gostar dos simpsons. Recomendo, embora, como alguém disse logo no início, seja uma estupidez pagar para ver uma coisa que dá de borla na tv. :-)
Este já está na lista dos filmes a ver. Tarantino é Tarantino!
Já fui ver e agora percebo o título deste teu post. Adorei o filme e agora só falta comprar a banda sonora que, realmente, é excelente!!