ana marchand & teresa lacerda
T X ARTE
Depois de olhar uma tshirt onde Ana Marchand registou momentos do seu trabalho Teresa Lacerda fotografou «Anna's chest»....
deste movimento circular, tshirt na fotografia, fotografia na tshirt nasce o projecto T X ARTE.
12 tshirts de Ana Marchand
5 fotografias de Teresa Lacerda
FONTE DE LETRAS, livraria
r. das flores 10-20 montemor-o-novo (frente à Câmara municipal)
266899855
exposição patente até 26 de Outubro
horário: dom a 5ª das 12-22h, 6ª e sáb das 12-24h, encerra à 2ª.
T X ARTE
Depois de olhar uma tshirt onde Ana Marchand registou momentos do seu trabalho Teresa Lacerda fotografou «Anna's chest»....
deste movimento circular, tshirt na fotografia, fotografia na tshirt nasce o projecto T X ARTE.
12 tshirts de Ana Marchand
5 fotografias de Teresa Lacerda
FONTE DE LETRAS, livraria
r. das flores 10-20 montemor-o-novo (frente à Câmara municipal)
266899855
exposição patente até 26 de Outubro
horário: dom a 5ª das 12-22h, 6ª e sáb das 12-24h, encerra à 2ª.
...................pi................pi.................pi.................pi.....................pi.......................
[let the sunshine out]
4 Comments escrito por purita on sexta-feira, setembro 21, 2007 at 9:16 da manhã.um dos mais antigos clichés românticos de todos os tempos transformado em projecto global.
e o sol nunca desaparece, seja a que hora for...
olha, o pôr do sol no monte Fuji...
Longe do fascínio, mas perto da "malta", do fumo, do calor que se fez sentir ontem no coliseu.
Quase sempre assisto a concertos da plateia, mas ontem, a contenção económica e as circunstâncias arrastaram-me para a galeria [ok, galinheiro, assim já todos sabem onde fica], onde, diga-se de passagem a vista é bem interessante e os fumadores [de todos os géneros] proporcionam todo um efeito visual tipo vulcânico com isqueiros acesos e bafejadas descompassadas.
Em contrapartida, a estrutura em bancada, dá azo a grandes confusões, e para uns ficarem de costas encostadas, outros estavam de pé a reclamar terem pago um bilhete, perante a indiferença total dos 'encostados'. Entre outras faltas de civismo, do género, 'olhe, desculpe, não leu o bilhete? não se pode fumar cá dentro, aliás, o meu amigo foi lá fora fumar!", disse o nosso vizinho de trás. A resposta foi clara e evidente: "tá bué de gente a fumar", disse o serzinho sentado ao meu lado, mulher-homem, daquelas que me fez considerar seriamente dizer mais qualquer coisa, não fosse apanhar um soco. E ponto final.
ps. O concerto em si, que é o que interessa, apesar da música dos MA ser poderosa, foi pouco interessante, com as tiradas do costume alusivas à guerra do Iraque, [e agora Chavez também parece ter caído nas más graças do mundo] e começou uma hora depois da hora marcada, maldito futebol.
Quase sempre assisto a concertos da plateia, mas ontem, a contenção económica e as circunstâncias arrastaram-me para a galeria [ok, galinheiro, assim já todos sabem onde fica], onde, diga-se de passagem a vista é bem interessante e os fumadores [de todos os géneros] proporcionam todo um efeito visual tipo vulcânico com isqueiros acesos e bafejadas descompassadas.
Em contrapartida, a estrutura em bancada, dá azo a grandes confusões, e para uns ficarem de costas encostadas, outros estavam de pé a reclamar terem pago um bilhete, perante a indiferença total dos 'encostados'. Entre outras faltas de civismo, do género, 'olhe, desculpe, não leu o bilhete? não se pode fumar cá dentro, aliás, o meu amigo foi lá fora fumar!", disse o nosso vizinho de trás. A resposta foi clara e evidente: "tá bué de gente a fumar", disse o serzinho sentado ao meu lado, mulher-homem, daquelas que me fez considerar seriamente dizer mais qualquer coisa, não fosse apanhar um soco. E ponto final.
ps. O concerto em si, que é o que interessa, apesar da música dos MA ser poderosa, foi pouco interessante, com as tiradas do costume alusivas à guerra do Iraque, [e agora Chavez também parece ter caído nas más graças do mundo] e começou uma hora depois da hora marcada, maldito futebol.
mesa de oito, 4 casais, a minha 'boleia' arranjada, e os outros, e eu, todos amigos do noivo.
um jogo: apresentar-se brevemente para quebrar o gelo.
adorava ter fotografado as caras deles quando disse:
'Bem, eu sou a Purita e ao contrário de alguns de vocês que já se conhecem eu não conheço ninguém neste casamento, tirando a minha boleia que conheci há duas horas.'
até porque as fotografias não têm som, e o silêncio era sepulcral.
'corajosa...' lá disse um.
Eu ri por dentro, para não estragar o ambiente.
ps. o sítio era lindo.
"But they don't use the word
once dropped it might break
They do not say that they have loved
for who can say
We were killed yesterday
Youme knows what Meyou wants
Meyou knows what Youme wants
and it's granted"
youme & meyou, einstuerzende neubauten
once dropped it might break
They do not say that they have loved
for who can say
We were killed yesterday
Youme knows what Meyou wants
Meyou knows what Youme wants
and it's granted"
youme & meyou, einstuerzende neubauten
[conheces a tua nuca?]
4 Comments escrito por purita on quarta-feira, setembro 12, 2007 at 10:51 da tarde.a propósito disto.
[terá lógica pensar que só percepcionamos meia verdade, uma vez que não vemos a nossa nuca?]
sexta feira, 14 de Setembro, 21.30, mco arte contemporânea
mais sobre os artistas, aqui.
[já que a ASAE fechou quase todos os bares decentes do Porto...]
Raramente desejo mal a alguém, assim daquele mal que é mesmo mau e vingativo.
Mas não consigo admitir que alguém tenha estado dentro do meu carro, sentado no meu lugar, a mexer nas minhas coisas, que tenha partido o meu vidro e roubado as chaves do meu irmão.
Qual será o preço a pagar pela aflição de pensar que a minha mãe estava em casa sozinha e alguém podia entrar, que o carro do meu irmão podia já não estar no sítio, a esquadra de polícia às 2 da manhã, a noite em claro com medo de ouvir alguém a tentar entrar em nossa casa que não acalmou quando me deitei e o meu irmão me disse ao ouvido: tudo passa…
Para gente assim só mesmo uma maldade daquelas muito más.
[não costumo ser muito violenta, mas apetecia-me ter partido o vidro do carro com a cabeça de um deles…mais alguma sugestão?]
Mas não consigo admitir que alguém tenha estado dentro do meu carro, sentado no meu lugar, a mexer nas minhas coisas, que tenha partido o meu vidro e roubado as chaves do meu irmão.
Qual será o preço a pagar pela aflição de pensar que a minha mãe estava em casa sozinha e alguém podia entrar, que o carro do meu irmão podia já não estar no sítio, a esquadra de polícia às 2 da manhã, a noite em claro com medo de ouvir alguém a tentar entrar em nossa casa que não acalmou quando me deitei e o meu irmão me disse ao ouvido: tudo passa…
Para gente assim só mesmo uma maldade daquelas muito más.
[não costumo ser muito violenta, mas apetecia-me ter partido o vidro do carro com a cabeça de um deles…mais alguma sugestão?]
obrigada.